Apesar de ainda não ter sido realizado em uma trans, pesquisadores avaliam a viabilidade do procedimento
“Mesmo custando um milhão de libras para ter um, eu encontro uma maneira de fazer isso”, disse.
A cirurgia foi desenvolvida para mulheres que nasceram sem útero ou que extraíram o órgão. O procedimento ainda não foi realizado em uma transgênero.
“Eu adoraria um bebê que tivesse meus próprios genes e sangue, e eu tenho meu esperma congelado para poder usá-lo para fertilização in vitro“, contou.
Depois da redesignação sexual, ela está disposta a fazer a cirurgia inovadora e ser a primeira trans do mundo a ser gestante.
“Eu me sentiria completa se pudesse dar à luz. Eu adoraria ter uma ninhada de filhos”, revelou. “Ficaria muito feliz em ser chamada de ‘mamãe’”
Fonte: Catraca Livre
Comentários
Postar um comentário