Um pai preconceituoso foi simplesmente expulso após não aceitar um curso para o seu filho sobre identidade de gênero. “Não posso treinar. Não posso ficar no banco. Não posso ajudar no gelo – mesmo para ajudar no gelo, você precisa deste treinamento[…]”, disse o pai treinador.
“Eu ficaria bem em fazer um curso de conscientização se fosse factual e baseado na ciência. Mas senti que era ideológico demais”, declarou o homem que ajudava a treinar o time de Hóquei no gelo, e logo após foi banido do time.
Segundo o Conexão Política, o curso passou a ser obrigatório após o caso de Thompson, um jogador que nasceu menina mas se identifica como menino e foi barrado de usar o vestiário masculino por seu corpo ser feminino.
Após o caso, a Liga de Hóquei cedeu as queixas e pediu auxílio para uma
organização ativista LGBT chamada Egale Canada, contribuindo com novos matérias para cursos sobre identidade de gênero.
“Eles estão colocando isso em um curso de treinamento obrigatório para eu ser voluntário com meu filho?”, questionou o homem e continuou:
“Quanto mais eu procurava sobre isso na internet, mais eu via que não estava sozinho. Muitas pessoas se manifestam e estão descontentes com o modo como os ativistas LGBTs estão controlando a narrativa em torno disso”.
Fonte: Observatório G
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