Em novo comercial, Shell apresenta história de caminhoneira trans; assista

Caminhoneira transexual, Afrodite, 70, tem uma filha e já foi militar e pastor de igreja evangélica. (Foto: Reprodução/YouTube)

Através da série “De Causo em Causo”, campanha desenvolvida pela agência Wunderman, a Shell líder mundial em vendas de lubrificantes para veículos leves e pesados, está revelando histórias inspiradoras que se escondem por trás dos volantes dos caminhões. A estrela do novo comercial do Shell Rimula é a Afrodite, caminhoneira transexual que vive nas estradas uma jornada de autoconhecimento e descoberta.
Afrodite já foi eletricista, empresária e chegou até a servir o exército antes de descobrir a vida no caminhão. Ela conta que, por mais que tentasse, jamais se identificou com o sexo masculino. “Eu nunca entendi o que acontecia comigo”, relata em depoimento que consta no filme.
O processo esteve longe de ser fácil: antes de passar pela transição, Afrodite já havia constituído família, com uma filha – com quem, conta, se realizou, principalmente por se identificar de forma profunda.

Caminhoneira transexual, Afrodite, 70, tem uma filha e já foi militar e pastor de igreja evangélica. (Foto: Reprodução/YouTube)
Caminhoneira transexual, Afrodite, 70, tem uma filha e já foi militar e pastor de igreja evangélica. (Foto: Reprodução/YouTube)

Há três anos, então, Afrodite deixou para trás suas angústias e dúvidas sobre sua existência. Agora, orgulhosa, ela percorre postos de gasolina e estradas vestida da forma que considera confortável: vestido, salto alto e bastante maquiagem. “Não sou um caminhoneiro que virou caminhoneira, eu sou uma caminhoneira que estava presa no corpo de um homem. Venci muitos preconceitos e hoje sou feliz”, relata.
Assista ao vídeo e saiba mais sobre a história de Afrodite:



Caminhoneira transexual, Afrodite, 70, tem uma filha e já foi militar e pastor de igreja evangélica. (Foto: Karime Xavier/Folhapress)
Caminhoneira transexual, Afrodite, 70, tem uma filha e já foi militar e pastor de igreja evangélica. (Foto: Karime Xavier/Folhapress)

Fonte: GAY 1

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